quinta-feira, 26 de março de 2009

Peru - Chicama











Ao pousar no Aeroporto Internacional de Lima, na capital peruana, é fácil identificar, basicamente, dois tipos de turistas que visitam o país: viajantes que querem conhecer Machu Picchu e as demais riquezas arqueológicas e culturais do lugar, e surfistas que chegam com suas pranchas a tiracolo, atraídos pela oferta de boas ondas e a tradição do esporte no País. Cerro Azul, Punta Rocas, Puerto Viejo, Cabo Blanco, Lobitos, Pico Alto e Chicama. Os destinos procurados pelos desbravadores de mares são os mais variados nos 3.000 quilômetros de litoral banhado pelas águas do Pacífico. Especialistas das ondas dizem que o Peru é privilegiado por ter uma das costas mais constantes do mundo. "Temos a sorte de estar em uma posição geográfica onde é possível surfar o ano todo", conta empolgado o peruano Manuel Urquiaga, um surfista cinqüentão que há 12 anos se dedica a uma área do turismo que se especializou no esporte. O mar do Peru produz ondas de distintas características para a prática do surfe: grandes, pequenas, tubulares, curtas, compridas, tornando-o mais atrativo do que o do Brasil, o recordista do esporte na América Latina com oito milhões de adeptos. Assim, os mais de 60 mil surfistas peruanos dividem suas excepcionais ondas com gente do mundo todo, mas, principalmente, com seus vizinhos da nação verde e amarela. "75% dos meus passageiros são do Brasil", afirma o guia de surfe Manuel, que tem uma agência-hospedagem no balneário de Punta Hermosa, a 42 quilômetros ao Sul de Lima. Conhecido internacionalmente por abrigar o Pico Alto, a maior onda do Peru e uma das maiores do planeta, o lugar já se transformou em um verdadeiro reduto surfe-tupiniquim. Já que na costa brasileira não dá nem para sonhar com as cristas de até 30 pés que se formam a 800 metros mar adentro da concorrida praia. Outro "point" é Chicama, famosa por sua onda esquerda mais longa do mundo. A praia, localizada a uma hora e meia da cidade de Trujillo, no norte do Peru, é visitada, exclusivamente, por aqueles que têm disposição para acordar junto com o primeiro raio de sol e entrar nas águas geladas dessa parte da costa do Pacífico. Há hotéis para todos os tipos de bolso, que oferecem serviços voltados para atender a rotina de um típico surfista. O brasileiro Daniel Marron é empresário, professor de educação física, e já rodou o Brasil e a América Central com pouca grana e sua prancha debaixo do braço. Este ano, ele optou em conhecer o Peru, considerado a surf-trip mais barata para brasileiros. "Mas nessa viagem decidi fazer diferente e me hospedar no que há de mais luxuoso para surfistas, o Chicama Surf Resort". Um dos primeiros dessa categoria no mundo, o hotel foi pensado como um verdadeiro spa para relaxar o hóspede depois de um dia todo de swell, termo em inglês que significa ondulação oceânica, utilizado pelos surfistas para indicar boas condições para a prática do esporte. Jacuzzi, sauna, massagem, piscina, e mais um monte de regalias são para quem pode pagar a diária de US$ 180 do hotel com vista para o mar. Localizada no km 1137 da Panamericana Norte, Cabo Blanco é sem dúvida um outro sonho dourado de qualquer surfista. Considerada a onda mais perfeita do Peru, a praia serviu de inspiração para o escritor norte-americano Ernest Hemingway escrever um de seus romances mais famosos: "O Velho e o Mar". Dizem que os primeiros esportistas que chegaram as suas águas quentes na década de 70 descobriram o lugar por que haviam lido o livro. Com o tempo o local foi ficando cada vez mais conhecido, sediando hoje uma das etapas do Campeonato Mundial do esporte. Mas o Peru não é somente o paraíso das ondas. Uma das teorias sobre a origem do surfe coloca em dúvida se foram os havaianos e taitianos os primeiros a deslizarem sobre as ondas. Há 2.000 anos, os antigos peruanos da cultura Mochica (séculos 1 e 7 d.C) desenharam os caballitos de totora, uma pequena embarcação feita em palha sobre a qual pescavam parados nas águas da costa norte do Pacífico. A prova é que até hoje é possível observar os pescadores da praia de Huanchaco ingressando no mar sobre suas jangadas em forma de prancha fabricadas artesanalmente com fibras vegetais de junco. O pescador Angel Dominguez, que trabalha todos os dias com o seu caballito de totora explica que "para ter êxito na jornada pesqueira é necessário saber sulcar as ondas e ter um completo conhecimento sobre as correntes marítimas". As crianças que se acercam ao redor do sábio senhor nativo da praia de Huanchaco prestam bastante atenção no seu ensinamento, afirmando: "queremos continuar seguindo a tradição dos nossos antepassados". Hoje, a cultura do surfe é cada vez mais assimilada entre os peruanos de diferentes idades e classes sociais. Escolas de ponta a ponta da costa ensinam a prática de caminhar sobre as ondas. Novatos se espelham nos profissionais que conquistaram importantes prêmios para o País, como Sofía Mulanovich, que ganhou em 2004 o título mundial da categoria principal, a WCT. A surfista é figurinha carimbada das páginas de jornal e dos programas de rádio e televisão, que também divulgam as últimas novidades de uma das indústrias que mais cresce por ano no Peru.








No Peru, é fácil identificar, basicamente, dois tipos de turistas que visitam o país: viajantes que querem conhecer Machu Picchu e as demais riquezas arqueológicas e culturais do lugar, e surfistas que chegam com suas pranchas a tiracolo, atraídos pela oferta de boas ondas e a tradição do esporte no País.
Cerro Azul, Punta Rocas, Puerto Viejo, Cabo Blanco, Lobitos, Pico Alto e Chicama, são algumas das opções. Os destinos procurados pelos desbravadores de mares são os mais variados nos 3.000 quilômetros de litoral banhado pelas águas do Pacífico. Especialistas das ondas dizem que o Peru é privilegiado por ter uma das costas mais constantes do mundo.
O mar do Peru produz ondas de distintas características para a prática do surfe: grandes, pequenas, tubulares, curtas, compridas, tornando-o mais atrativo do que o do Brasil, o recordista do esporte na América Latina com oito milhões de adeptos. Assim, os mais de 60 mil surfistas peruanos dividem suas excepcionais ondas com gente do mundo todo, mas, principalmente, com seus vizinhos da nação verde e amarela.
Agora um excelente lugar para conhecer é Chicama, famosa por sua onda esquerda mais longa do mundo. A praia, localizada a uma hora e meia da cidade de Trujillo, no norte do Peru, é visitada, exclusivamente, por aqueles que têm disposição para acordar junto com o primeiro raio de sol e entrar nas águas geladas dessa parte da costa do Pacífico. Há hotéis para todos os tipos de bolso, que oferecem serviços voltados para atender a rotina de um típico surfista.
Localizada no km 1137 da Panamericana Norte, Cabo Blanco é sem dúvida um outro sonho dourado de qualquer surfista. Considerada a onda mais perfeita do Peru, a praia serviu de inspiração para o escritor norte-americano Ernest Hemingway escrever um de seus romances mais famosos: "O Velho e o Mar". Dizem que os primeiros esportistas que chegaram as suas águas quentes na década de 70 descobriram o lugar por que haviam lido o livro. Com o tempo o local foi ficando cada vez mais conhecido, sediando hoje uma das etapas do Campeonato Mundial do esporte.
O brasileiro Daniel Marron é empresário, professor de educação física, e já rodou o Brasil e a América Central com pouca grana e sua prancha debaixo do braço. Este ano, ele optou em conhecer o Peru, considerado a surf-trip mais barata para brasileiros. "Mas nessa viagem decidi fazer diferente e me hospedar no que há de mais luxuoso para surfistas, o Chicama Surf Resort". Um dos primeiros dessa categoria no mundo, o hotel foi pensado como um verdadeiro spa para relaxar o hóspede depois de um dia todo de swell, termo em inglês que significa ondulação oceânica, utilizado pelos surfistas para indicar boas condições para a prática do esporte.

terça-feira, 17 de março de 2009

Gastronomia Alagoana e Suas Praias















A gastronomia alagoana seduz o paladar dos visitantes. São pratos feitos com diversos ingredientes e os mais nobres frutos do mar. Os restaurantes oferecem cardápio diversificado, com opções da culinária regional e internacional.
O serviço gastronômico é de qualidade, oferece cardápios com produtos do mar, dos rios e lagoas. O sururu, por exemplo, encontrado nas lagoas, é um molusco preparado à base do ingrediente da terra: leite de coco.
O coqueiro está presente em todo o Estado, ornamentando o litoral alagoano e proporcionando aos alagoanos e visitantes sombra e água fresca. A água-de-coco gelada é uma delícia. Do fruto do coco se extrai o leite para realçar o sabor dos pratos à base de frutos do mar e também para o fabrico de doces e cocadas, sobremesas deliciosas da culinária alagoana.
Maceió Além da culinária típica de Alagoas, existem outras opções gastronômicas para conquistar o paladar dos visitantes. Pratos da comida japonesa, peruana, portuguesa, italiana, francesa e chinesa, constam no cardápio dos restaurantes da cidade. A culinária também se destaca pela variedade dos pratos da comida regional, a exemplo de carne-de-sol com fava ou feijão verde, feijoada, galinha ao molho pardo, picanha grelhada ou na chapa, pernil, bisteca, frango assado e as nobres carnes de avestruz e de búfalo, uma atração à parte. Para acompanhar as refeições, deliciosos sucos de laranja, acerola, mangaba, graviola, caju, goiaba, maracujá, pinha entre outros, e para sobremesa, doces de frutas tropicais.
O camarão, peixe, carapeba, siri, polvo e outros frutos do mar ou das lagoas fazem parte do cardápio, como, por exemplo, o sururu, molusco extraído das lagoas. A receita pode ser ao molho de coco ou cozinhado na água e sal (Sururu de Capote) e servido com casca. Do caldo é feito o pirão, acompanhado com arroz.
Variedades de quitutes especiais são os doces e bolos de tabuleiros encontrados em Riacho Doce. São produzidos no forno à lenha e alguns embalados com folhas de bananeira, como pé-de-moleque, brasileiras, bolos de milho, macaxeira e massa puba. Pode ser escolhida, comprado e degustado nas portas das quituteiras que mantém, há décadas, essa tradição no litoral Norte de Maceió.
Não podemos deixar de destacar as tapiocas, encontradas na orla das praias de Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca. São feitas na chapa quente, servidas na hora, e o cliente escolhe o sabor do recheio. A tradicional tapioca é apenas feita com a goma e recheio de coco ralado.
Lagoas e Mares do SulO sururu, caldeirada, moqueca de mariscos, fritada de siri, maçunim ao coco, carapeba frita, camarão, polvo, patinha de uçá, siri, ostras, agulhinha frita, caranguejo, guaiamum são as atrações gastronômicas dessa região tão rica de mar, rios e lagoas.
Como sobremesa, uma tentação são as cocadas ou os doces de frutas variadas: mamão, caju, jaca, goiaba, abacaxi, que podem ser degustados com queijo tipo coalho ou manteiga, uma combinação saborosa.
Nessa região do litoral Sul de Alagoas está localizado o maior pólo gastronômico do Nordeste – Massagüeira --, às margens da lagoa Manguaba, distante 15 km de Maceió, onde a beleza do lugar compete com o paladar.
Cidades do Rio São FranciscoCidades do Sertão alagoano, margeadas pelo Rio São Francisco, tem na tradicional culinária regional seu ponto forte: pratos exóticos como a buchada de bode, sarapatel, charque na brasa com fava, galinha guisada ou ao molho pardo, macaxeira com carne sol e outras delicias da cozinha sertaneja.Nos municípios ribeirinhos, o pitu é o carro-chefe da culinária. É um tipo de camarão grande extraído das águas do Rio São Francisco. A Pituzada é feita ao molho de coco, acompanhada de pirão e arroz, prato muito apreciado pelos nativos e visitantes.
A Praia do Francês é uma das mais procuradas e movimentadas de todo o litoral nordestino. O movimento foi tanto que a praia tornou-se um distrito.A Praia do Francês tem uma peculiaridade: é "dividida" em duas partes diferentes; uma cercada por recifes de coral, mais calma e urbanizada e outra, mais selvagem e de ondas fortes.Além da orla, o distrito não apresenta atrações para o turista mas, vale lembrar, é vizinho (8 km) da cidade de Marechal Deodoro, uma cidade tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional.O acesso para a Praia do Francês pode ser feito pela AL-101 e a distância (20 km) é compensada pela paisagens do litoral alagoano

terça-feira, 10 de março de 2009

Recontrusindo...


Bom....resolvi contruir este blog para fazer uma nova rede de amigos que gostem de conversar sobre diversos assuntos em meio mais de se interagir ao modo de estarmos nos conhecendo e ta trocando informções, dicas e logico mantendo uma certa afinidade com todos e sempre querendo o bem de todos e tamo ae para qualquer tipo de comentarios espero pdoer ampliar minha rede de amigos por meio deste blog.

E hoje esta um dia tranquilo muito bom sem correria e estress que todos passam por meio de trabalho ou alguns fatos que sempre ocorrem na vida da gente mais estamos dispostos a enfretta-los e sempre manter a cabeça em pé e levando a vida pra frente...mais tarde posto como foi este dia que parece estar redendo muito bem.
e acima esta uma coisa que não podia faltar no meu blog né o surf...a pura vida que voce sente cada vez que vá surfar não importa o dia a hora e sem tem onda ou não é sempre um feelling muito bom quando esta se direcionando a praia, ao mar umas das melhores sensações que ja tive e tenho até hoje.

Mahalo!